Esconde-Esconde
Essa é uma das clássicas. Uma pessoa contava até um certo número para dar tempo para as outras crianças se esconderem. O objetivo da brincadeira era a criança (que estava contando) encontrar os outros que se esconderam. O mal é que algumas vezes, sempre tinha um ou outro que se encondia em um bairro vizinho. Pegava ônibus e tudo mais. Aí a brincadeira não tinha fim, até a mãe de alguém sair pela rua procurando a criança.
Amarelinha
Uma das brincadeiras mais gay que eu já brinquei. Uma pessoa desenha uma amarelinha no chão, onde geralmente ia-se até o número 9. Depois dali, o "céu". Como o povo daqui era meio sequelado, às vezes nós jogavamos no nightmare mode on. Por conta disso, nossa amarelinha tinha uns 30 números. Para acertar o número 25, por exemplo, era necessário uma binóculos, para podermos enxergar aonde a pedra caiu.
Rouba-Bandeia
Uma das mais divertidas que já joguei. A brincadeira era assim: Desenhava-se um campo no chão e as crianças se dividiam em dois times. O objetivo era invadir o campo inimigo e trazer a "Bandeirinha" (que muitas vezes era um chinelo ou um galho de uma árvore) para o seu lado do campo. Sendo que nisso, se você for tocado, você é colado e deverá permanecer na mesma posição. Já dá para imaginar as confusões que isso gerava, não é mesmo?
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